sexta-feira, 15 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
domingo, 13 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
A MEDICINA, como a POESIA, deve estar a serviço do AMOR. Prado Veppo & Bezerra de Menezes
"
Sempre me perguntaram como conseguia conciliar a Medicina com a Poesia. Davam a entender que as duas eram incompatíveis.
Creio não haver outra profissão científica mais afinada com o poético do que a que cuida da infância, do ciúme, da morte e do luto.
São os temas eternos da poesia.
POEMA DO PLANTÃO DE HOSPITAL
Estou aqui para as angústias
E devo esperar os desesperados
A dor me chamará na madrugada
E verei o medo nos olhos
Entumecidos de súplica.
Estou aqui para marcar-me
De gritos enlouquecidos
E sentir a vida fugir
Das minha mãos de brinquedo.
Mas eu sei que estou aqui,
Branco espantalho da morte,
A protelar despedidas.
A MEUS PACIENTES
QUE VALORIZARAM MINHA VIDA
COM SUA HUMANIDADE
A medicina, como a Poesia, deve estar a serviço do amor.
Cavaleiros da Vida e da Morte, 1997, Prado Veppo,1932/1999
SE FOSSE VIVO hoje, Bezerra de Menezes, 1831/1900 certamente se indignaria com o comportamento de alguns médicos. Motivo ? Prestem atenção em sua declaração sobre o exercício da profissão:
" Um médico não tem o direito de terminar uma refeição nem de perguntar se é longe ou se é perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta.
O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau caminho ou mau tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem como pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro - esse não é médico, é negociante da medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado...."
Planeta, nov 2008
A única finalidade da ciência é aliviar a miséria da existência humana: nascimento, velhice, doença, morte. Nasceu, tá envelhecendo, vai morrer. Não adoeça. Memória de Gari.
Sempre me perguntaram como conseguia conciliar a Medicina com a Poesia. Davam a entender que as duas eram incompatíveis.
Creio não haver outra profissão científica mais afinada com o poético do que a que cuida da infância, do ciúme, da morte e do luto.
São os temas eternos da poesia.
POEMA DO PLANTÃO DE HOSPITAL
Estou aqui para as angústias
E devo esperar os desesperados
A dor me chamará na madrugada
E verei o medo nos olhos
Entumecidos de súplica.
Estou aqui para marcar-me
De gritos enlouquecidos
E sentir a vida fugir
Das minha mãos de brinquedo.
Mas eu sei que estou aqui,
Branco espantalho da morte,
A protelar despedidas.
A MEUS PACIENTES
QUE VALORIZARAM MINHA VIDA
COM SUA HUMANIDADE
A medicina, como a Poesia, deve estar a serviço do amor.
Cavaleiros da Vida e da Morte, 1997, Prado Veppo,1932/1999
SE FOSSE VIVO hoje, Bezerra de Menezes, 1831/1900 certamente se indignaria com o comportamento de alguns médicos. Motivo ? Prestem atenção em sua declaração sobre o exercício da profissão:
" Um médico não tem o direito de terminar uma refeição nem de perguntar se é longe ou se é perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta.
O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau caminho ou mau tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem como pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro - esse não é médico, é negociante da medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado...."
Planeta, nov 2008
A única finalidade da ciência é aliviar a miséria da existência humana: nascimento, velhice, doença, morte. Nasceu, tá envelhecendo, vai morrer. Não adoeça. Memória de Gari.
terça-feira, 25 de julho de 2017
quarta-feira, 5 de julho de 2017
sexta-feira, 30 de junho de 2017
segunda-feira, 19 de junho de 2017
quarta-feira, 14 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
quinta-feira, 8 de junho de 2017
terça-feira, 6 de junho de 2017
sábado, 3 de junho de 2017
sexta-feira, 2 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
MEMÓRIA VERDADE JUSTIÇA 1946/2021
MEMÓRIA, VERDADE,
JUSTIÇA, 1946/2017 Ré Pública Feder Ativa
...e o mais longo doloroso penoso
triste 1º de abril
“ Não, não falo apenas
das torturas dos assassinatos, dos desaparecimentos de tantos opositores do
regime. Está terá sido a parte menor do terror, apenas um aspecto da atividade
política da polícia. O caráter da política iria remodelar a face do país.
Estou falando da
catástrofe que tem indícios (estatísticos) na quantidade de acidentes de
trabalho, na taxa de mortalidade infantil, na extensão das epidemias, no número
de analfabetos e...
Certamente o massacre é
mensurável, mas não completamente.
Como medir a ansiedade
dos desempregados, o desespero do que vê o filho
morrer faminto, a angústia nos
engarrafamentos, a
humilhação dos censurados, o ódio dos pedintes ?
Qual o grau da
ignorância dos alfabetizados? Que medida para o desinteresse
de cada um no destino coletivo?
Que escala usar para a
indiferença política? Como
medir, nos poros dessa opressão, aquilo que não foi feito, tudo que foi
censurado, esmagado por não ter condições de vir a ser?
O que poderia ter sido
que não foi?
Quantos abortos de
futuros?
Com esses SE não
podemos nunca escrever a História, mas sabe-se, mas a imaginação não se recusa
suposições; por isso, até que ponto foi destruído o imaginário Brasil que
tantos ousaram sonhar?
Lentamente, com graça e
mais venenos, o país tornou-se um campo de concentração.
Não se trata de figura
de retórica. O
pavor nem sempre é dramático e teatral.
Pode ser, como entre
nós, funcional, tecnologicamente avançado.
Tão puro e cristalino,
verdade tão transparente, que se torna
invisível.
Essa cegueira permite
se viver num campo de concentração sem se dar conta.”
Herbert Daniel. “Passagem para o próximo sonho, um possível
romance autocrítico”. 1982,Rio de
Janeiro: Codecri, citado por Beatriz de Moraes Vieira em A PALAVRA PERPLEXA: experiência histórica e poesia no
Brasil nos anos 70. Niterói: UFF, 2007
Sempre que um cidadão se considere injustiçado, deverá
recorrer aos tribunais que regulam as vidas e relações dos indivíduos, para a
reparação dos danos.
A medicina
legal tem exemplos vários dos danos causados aos cidadãos, seja por indivíduos,
ou por outros investidos de uma
representação da autoridade, ou por ordem expressa de seus representantes.
Os
julgamentos de Nuremberg firmaram alguns conceitos, que levaram a condenação à
prisão perpétua, alguns dos tipos mencionados, apesar das alegações dos
advogados de defesa, que os mesmos estavam no estrito cumprimento do dever.
Guerra é guerra. Da emoção a lesão. Do dano à reparação.
Na
instituição de um dito ‘ governo revolucionário’ abolem-se as leis com a
criação de novas.
O regime
dito ‘revolucionário‘ em busca de sua legitimidade perante os governos dos
outros países não aboliu os códigos em vigor nas suas várias manifestações. Não
assumiu na instalação de seu poder, a abolição dos códigos existentes, logo
assim, não gerou uma revolução, visto que continuam em vigor as leis várias,
sobreviventes ou emergentes de outras situações ditas ‘revolucionárias’. Não
foi abolido o instituto da propriedade privada, visto que os antigos
proprietários tiveram a possibilidade
não só de manter as já existentes, como acrescer àquelas, novas acumulações. Enfim,
de que revolução estamos falando, quando
não existe nenhuma alteração fundamental?
E já que não
desapareceram os devedores, a estes devem ser imputados os custos, pelos danos
individuais e coletivos – fisio ou psicológicos – causados a pessoas inocentes,
na partilha e manutenção do saque ao botim perpetrados por assaltantes ao poder em 1964, cúmplices,
asseclas, quadrilhas, bandos, afins e assemelhados, correlatos e conexos.
Escravocratas,
racistas, latifundiários, biocidas, monocultores, homófobos, necrófilos, necrófagos,
madeireiros, mineradores, banqueiros, executivo, legislativo, judiciário,
autoritários, truculentos, prepotentes, covardes, saquearam/saqueiam povo,
cofres públicos, bens comuns, privatizaram
lucros, democratizaram, socializaram, comunizaram prejuízos, deixando
mortos por enterrar, vítimas, feridos, doentes, enfermos por cuidar, estragos
por consertar desta insanidade sifilizatória do estado merdocrático de direita
inserido na sifilização merdocrática planetária
Movimentos,
Organizações, Comissão Nacional da Verdade, Memória, Justiça, Reparação de
Danos Morais, Materiais, Financeiros, Ambientais
desde 1946.
$u$peito$
$ão o$ a$ que do$ crime$ $e benefi$$iaram ?
OS QUE
FICARAM COM BÔNUS ARQUEM ÔNUS ?
José de
Oliveira Luiz, 79 zé Zezinho zéluiz zedosrios
No Youtube
Facebook G+ e arredores. Visita.
domingo, 28 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
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sexta-feira, 12 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Outono 1982 - ...a casinha com que sempre sonhamos.
Eu, Maria Luiza, Ana Luiza, Catuxa,
gramado e primeira taipa,
aprendida com Antonio Peruffo,
meu vizinho e amigo
A primeira escada. Pedras do QuinTAO
Eu, 43; Maria Luiza, 40; Ana Luiza, 12.
E a "casinha com que sempre sonhamos."
Taipas nos fundos do quinTAO.
domingo, 30 de abril de 2017
sábado, 29 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
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